(*) Aurélio Vidal
Estamos travando uma batalha difícil contra o sistema, mecanismo que passou a instituir as Organizações Não Governamentais (ONGs) para promover suas mobilizações junto ao povo mais humilde, principalmente o povo sertanejo e moradores de favela. O objetivo é garantir a movimentação de recursos altíssimos, tudo com o objetivo de garantir a manutenção e fortalecimento de sua base de apoio e, também, o enriquecimento de seus pares que se mantém no alto escalão desse perverso sistema. Isso tem culminado em uma segregação social sem precedentes no nosso país.
Como não bastasse o que fizeram com os índios e os garimpeiros da Amazônia e todo a população das regiões norte e nordeste do Brasil, mais recentemente até a população sertaneja da região norte das Minas Gerais está sofrendo este grave e nocivo impacto.
O que me deixa mais perplexo diante desses fatos absurdos é a omissão sistemática dos poderes com prerrogativas para combater essas mazelas e abusos. Políticos e judiciário amplamente amarrados, e muitos deles coniventes com essa situação que, além dos transtornos e prejuízos para toda a população simples e humilde, tem também promovido um estrago moral para o nosso país.
Mas, ainda assim percebo pessoas que não abandonam o front de batalha, bons, mas firmes e revoltados com esse sistema opressor e implacável contra nossa gente. Pessoas boas que ainda preservam o caráter e a dignidade, travando essa batalha árdua e difícil.
Pessoas como o Senador Plínio Valério (PSDB) do Amazonas que, de fato, tem comprometimento e respeito para com os seus eleitores.
É preciso e necessário um basta!
Já!
(*) Jornalista