Por Aurélio Vidal
O Vale do Jequitinhonha não é terra de abundância fácil. Aqui, o solo é árido, a água é escassa e a agricultura, em sua maioria, é luta diária contra a própria natureza. Mas enquanto a superfície castiga, é debaixo do chão que pulsa a verdadeira riqueza deste território.
É a mineração que tem devolvido dignidade ao povo, gerado emprego, renda e esperança onde antes só havia abandono. Quem tenta travar esse futuro, escondido atrás de falsas bandeiras de preservação, não defende o meio ambiente — defende apenas a miséria de um povo.
O Vale não quer esmolas. Quer oportunidade. Não aceita mais viver de joelhos. A riqueza está no subsolo e precisa ser explorada com responsabilidade, para que cada família possa colher, não migalhas, mas frutos de um trabalho honesto.
Esse é o clamor do sertanejo: que nossas riquezas não sejam negadas, nem entregues aos chineses de mão beijada, mas revertidas em progresso e dignidade para os filhos do nosso chão.
“A mineração tem devolvido dignidade ao nosso povo, transformando abandono em oportunidade, com emprego, renda e esperança. A SIGMA LITHIUM é exemplo disso: conta com cerca de 1.500 colaboradores, sendo mais de 90% do Vale do Jequitinhonha, fortalecendo e valorizando a mão de obra local.”
Em breve, publicarei vídeos com os relatos dessa gente valente, que já não aceita mais a doutrinação covarde de um governo nefasto. O Vale está despertando. O grito que ecoa nas serras e nos vales não é de lamento, mas de resistência. É a voz de um povo que cansou das migalhas e exige o direito de caminhar de cabeça erguida, no rumo do seu próprio destino.