() Aurélio Vidal*
Mais uma vez, estive ao lado do povo patriota em uma grande mobilização nacional pelo clamor de “Anistia Já!”. Neste domingo, 3 de agosto, brasileiros de diversas regiões tomaram as ruas do país, em um grito coletivo contra os abusos e os atos de censura promovidos por um Supremo Tribunal Federal que, ao longo dos últimos tempos, tem demonstrado uma atuação claramente partidária — perseguindo com rigor todos os que ousam clamar pela Constituição e pela verdadeira justiça.
Em Montes Claros, o ato aconteceu na tradicional Avenida Deputado Esteves Rodrigues, em frente ao SENAC. Embora a presença tenha sido modesta, a indignação era nítida no semblante dos que ali estavam: cidadãos que não aceitam ser silenciados diante de um sistema cada vez mais perverso e autoritário.
Com prefeito de Montes Claros, Guilherme Guimarães, que compareceu para somar força ao importante e necessário movimento em prol da nossa nação e do nosso povo Patriota, aprisionados pelo perverso sistema.
Durante minha fala ao microfone, tive a oportunidade de relatar uma das lutas que temos travado há mais de três anos: a investida silenciosa — e por vezes disfarçada — de ONGs e instituições alinhadas ao Governo Federal nas regiões do Alto Rio Pardo, Médio São Francisco e Vale do Jequitinhonha. A criação arbitrária de Reservas de Desenvolvimento Sustentável e de supostas “comunidades tradicionais” tem sido usada como instrumento para bloquear áreas ricas em recursos minerais. Tudo isso, ao que parece, para depois entregá-las a interesses internacionais, em especial ao capital estrangeiro — como o da China e de outros regimes de viés comunista.
É nossa missão denunciar esse projeto de enfraquecimento das nossas bases econômicas e sociais. Trata-se de uma ameaça ao direito de propriedade, à soberania nacional e ao modo de vida do sertanejo que labuta com dignidade em sua terra.
Durante a manifestação, o presidente da Sociedade Rural de Montes Claros, Flávio Oliveira, usou o microfone para denunciar as perseguições que a entidade tem sofrido por parte de parlamentares e políticos da esquerda. Segundo ele, os ataques são covardes e levianos contra uma instituição que há décadas defende com firmeza a soberania e o desenvolvimento do sertão norte-mineiro.
A manifestação de hoje foi mais um elo em uma corrente que cresce em todas as capitais e grandes cidades do Brasil. Um grito em defesa da anistia aos envolvidos nos atos de 8 de janeiro — brasileiros que estão sendo julgados com pesos e medidas distintos, longe do devido processo legal.
Que Deus tenha misericórdia do nosso povo e nos fortaleça nesta caminhada por justiça, liberdade e verdade.